Polícia Federal cumpre hoje duas operações no Maranhão: fraudes bancárias e pedofilia

Desde cedo da manhã de hoje, quinta-feira (26) que a Polícia federal cumpre duas operações no Maranhão, sendo uma delas de duas  prisões e apreensões visando desarticular uma organização criminosa que vinha atuando em fraude bancárias através da internet e outra que resultou numa prisão preventiva de um pedófilo no Maranhão e mais outros em seis estados.

A Operação Backdoor aconteceu nos estados de Tocantins, Maranhão e Goiás, sendo duas pessoas presas em nosso estado. São mais de 70 policiais federais cumprindo 24 mandados judiciais pela Justiça Federal do Tocantins, com oito mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão.

A investigação teve início em decorrência da Operação Cracker, deflagrada em 2017, em Araguaína. Perícias realizadas nos computadores apreendidos de dois investigados identificaram um rol de criminosos especialistas em fraudes via internet.

O grupo atuava criando páginas falsas de lojas virtuais e as anunciavam via Facebook. A vítima, ao clicar no anúncio falso, era remetida à página de loja virtual clonada. Achando que se tratava de uma loja virtual verdadeira, a vítima realizava uma compra e pagava o boleto. No entanto, este boleto pago pela vítima era, na verdade, referente a produtos já adquiridos pelos fraudadores na loja virtual verdadeira. Desta forma, a vítima pagava pelo boleto da compra realizada pela quadrilha. O prejuízo foi estimado em aproximadamente R$ 10 milhões.

A Polícia Federal deflagrou hoje (26/4) a Operação #UNDERGROUND 2, que visa combater a distribuição de imagens e vídeos com pornografia infantil, em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre. Nesta segunda fase, desenvolvida após a prisão de 21 pessoas em 2017, estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão preventiva, nesses Estados.

Após a deflagração da primeira fase, foram realizadas novas investigações na deepweb, que resultaram na identificação de um grupo de produtores de material de exploração sexual infantil. Por meio de modernas técnicas de investigação digital, desenvolvidas pela própria Polícia Federal, chegou-se a um grupo com ações de abrangência nacional, integrado por 13 pessoas que se comunicavam em ambiente cibernético, onde ocorria o comércio das imagens ilícitas.

A segunda operação

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