Acusado de ser mentor de estupro coletivo no PI é condenado a 100 anos

Um crime bárbaro que aconteceu em 2015 teve um desfecho na madrugada desta quarta-feira (28). Adão José Sousa da Silva, 43 anos, foi condenado a 100 anos e oito meses de prisão em regime fechado após ser acusado de ser o mentor do estupro coletivo de quatro adolescentes em Castelo do Piauí, no norte do estado. Uma das vítimas morreu após ficar nove dias internada.

De acordo com informações do UOL, a condenação de 151 anos em regime fechado foi pedida pelo Ministério Público Estadual. Ele foi denunciado pelos crimes de porte ilegal de arma, estupro qualificado (contra menor de 18 anos), homicídio com cinco qualificadoras (motivo torpe, tortura acometida por meio cruel, impossibilidade de defesa das vitimas, ocultação do crime de estupro e feminicídio), tentativa de homicídio, corrupção de menores e associação criminosa com aumento de pena por envolvimento de menores

Silva, detido preventivamente na Casa de Detenção Provisória de Altos, região metropolitana de Teresina, é o único adulto acusado de participar do crime. Ele nega e diz que estava em outra cidade no dia do ocorrido. Outros quatro adolescentes também estão apreendidos na Unidade de Internamento, em Teresina, por terem participado do estupro coletivo. Eles foram condenados a três anos de internação.

Crime

O caso bárbaro ocorreu no dia 27 de maio de 2015, quando quatro amigas foram tirar fotos no Morro do Garroto, um dos pontos turísticos do município, e foram atacadas por Silva e quatro adolescentes.

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