Jeerson Portela diz que vai identicar os deputados e o secretário citados pela organização crimino

Ao anunciar, nesta sexta-feira (2) à tarde, as prisões em caráter preventivo do
delegado Thiago Bardal (ex-superintendente de Investigação Criminal) e do
advogado Ricardo Belo, o secretário de Segurança Pública, Jeerson
Portela,
garantiu que todos os envolvidos na organização criminosa desvendada semana
passada, sejam agentes públicos ou empresários, serão investigados e
chamados a prestar depoimento a m
de que a Justiça tome as providências
para puni-lo

depoimento na Superintendência de Combate a Corrupção (Seccor), no bairro
do São Francisco, e será encaminhado diretamente para a central de prisão de
policiais civis, localizada no bairro da Cidade Operária. O advogado Ricardo Belo
havia sido preso antes e foi encaminhado para o Complexo Penitenciário de
Pedrinhas.
Bardal e Belo foram considerados suspeitos porque no dia da operação que
prendeu parte da quadrilha, por volta das 13h, se encontravam nas
proximidades do local em que as cargas contrabandeadas eram armazenadas,
no povoado Quebra Pote, zona rural de São Luís.
A prisão de Bardal foi pedida semana passada, tendo o juiz antes consultado e
Ministério Público, mas só decidiu decretá-la após o seu depoimento, no qual
teria cado
evidente sua participação na organização que cigarros e bebidas
alcoólicas, além de drogas e armas. Da organização participavam também
policiais civis e militares e o ex-vice-prefeito de São Mateus Rogério Sousa
Garcia.
Áudio – O secretário de Segurança disse em entrevista a uma rádio local que
havia tomado conhecimento do teor do áudio na manhã desta sexta e garantiu
que Rogério Garcia será chamado a depor novamente a m
de declinar quem
são os deputados e o secretário de Governo que estariam lhe dando cobertura.
Na conversa gravada, o ex-vice-prefeito diz a um interlocutor não identicado
que estaria usando sua inuência
política no Governo do Estado para resolver o
problema em que está envolvido e, dando sinais de tudo pode voltar a normal,
pede que o interlocutor transmita aos demais envolvidos para comerem um
pouco do “veneno”, pois tudo será resolvido.
De acordo com o secretário, qualquer pessoa que estiver envolvida nesse caso
vai responde civil e criminalmente. Para ele não importa se é autoridade ou
empresário, seja este de pequeno, médio ou pequeno p

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