Depois da Operação Descalabro, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no final de 2020 contra o deputado federal maranhense Josimar Maranhãozinho, outras ações em que o parlamentar já respondia na esfera federal passaram a ‘caminhar’ a passos largos.
Uma delas é a ação penal por furto qualificado proposta pelo Ministério Público Federal do Maranhão (MPF-MA) com base no inquérito policial 00439/2012, de setembro daquele ano.
O inquérito apurou, à época, o envolvimento de Josimar com uma quadrilha especializada na exploração e transporte ilegal de madeira extraída da reserva indígena do Alto Turiaçu, durante o período em que foi prefeito do município de Maranhãozinho.
A ação tem como réus ainda, a atual prefeita de Zé Doca e irmã do deputado, Maria Josenilda Cunha Rodrigues, a ex-presidente da Comissão Permanente de Licitação (CPL) de Maranhãozinho e ex-chefe gabinete, Luciana Macedo Barbosa, além de outras 9 pessoas.
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