Grupo Dino dá mais uma demonstração de que projeto de Weverton já foi descartado

O recente ataque em massa promovido por aliados de Flávio Dino (PCdoB) ao senador Weverton Rocha (PDT) é prova inequívoca de que o grupo do governador já não considera mais, mesmo, a possibilidade de ter o pedetista como candidato em 2022.

Weverton já é visto pelos dinistas como um político bolsonarista, mesmo sendo líder do PDT, partido de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

A relação tem mais a ver com movimentos pessoais do que partidários.

O senador é compadre do advogado e sócio da TV Difusora Willer Tomaz, um dos homens mais influentes nos corredores jurídicos de Brasília.

Foi através de Tomaz que Weverton acabou se aproximando do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

E por meio deste, estreitou laços com bolsonaristas do naipe do presidente da Câmara, Arthur Lira, e dos ministros Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Ciro Nogueira.(Casa Civil).

Nada disso é visto com bons olhos pelo entorno de Dino, que se tem notabilizado pela dura oposição a Bolsonaro.

E inviabiliza qualquer possibilidade de apoio do governador maranhense e do seu grupo ao projeto do senador.

Só não vê quem não quer…

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