ELEIÇÕES 2022: Segurança da urna eletrônica

Eleições 2022: Conheça mais sobre a urna eletrônica
A urna foi desenvolvida para computar votos de forma segura e sigilosa, com o melhor custo-benefício, atendendo à demanda e às características específicas do Brasil ?
Eleições 2022: Imune a ataques hackers
A questão não é se a urna eletrônica e o processo eleitoral podem ou não ser atacados, e sim o que é feito para protegê-los destes ataques e os mecanismos e recursos existentes para que não haja a inutilização ou a alteração dos dados, votos, etc…

O aparelho funciona de maneira isolada, isto é: não tem conexão (com ou sem fio) à internet ou via bluetooth, o que já praticamente elimina qualquer possibilidade de ataque ou invasão por hackers ⬇


Eleições 2022: Barreiras de segurança
A urna possui mais de 30 camadas de segurança encadeadas que tornam a fraude nas eleições altamente improvável, em especial no brevíssimo tempo da transmissão de dados, garantindo integridade, confiabilidade e autenticidade ?

Entre elas estão lacres de segurança especiais que mostram qualquer tentativa de violação; o log da urna, semelhante à caixa-preta de avião, que registra os eventos ocorridos; a zerésima, emitida antes da votação, que atesta que a urna não contém voto nenhum ❗

Além disso, todos os programas para votação, apuração e totalização são lacrados e assinados e recebem código-resumo específico na Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas. Podem participar candidatos, partidos, Ministério Público, OAB, Polícia Federal e o próprio eleitor ✅

Eleições 2022: Conferência em tempo real
Ao final da votação, cada urna eletrônica emite um Boletim de Urna (BU) em cinco vias, que contém a quantidade de votos registrados para cada candidato ou partido político. O Boletim de Urna também será disponibilizado na internet (http://inter04.tse.jus.br/ords/eletse/f?p=111:1::PESQUISAR:NO:::) assim que a eleição terminar e pode ser conferido por qualquer pessoa. ?
Eleições 2022: Em constante melhoria
No Teste Público de Segurança (TPS), realizado preferencialmente nos anos anteriores às eleições, as urnas são expostas a hackers e outras pessoas que queiram testar sua segurança. Os participantes do TPS tentam corromper a urna e seus componentes internos e externos com o objetivo de descobrir brechas de segurança. E olha só: até hoje não foram encontradas vulnerabilidades que comprometam a segurança do processo eleitoral