Susana Vieira é submetida a cirurgia de emergência 7 meses após internação em CTI. Entenda estado de saúde

Pouco mais de um mês após fraturar o pé, Susana Vieira precisou colocar um pino na região. Saiba mais detalhes.

7 meses após ser internada por conta de sequelas da Covid-19Susana Vieira vive um novo momento delicado em relação à sua saúde. A atriz, de 80 anos, precisou ser submetida a uma cirurgia de emergência nesta quinta-feira (02) por conta de uma fratura no pé.

Segundo a assessoria de imprensa da atriz, o osso de Susana não calcificou e, por isso, ela teve que colocar um pino no pé esquerdo. A artista já recebeu alta do hospital, passa bem e seguirá com a recuperação em casa.

Para se recuperar, Susana precisará ficar 20 dias sem colocar os pés no chão, o que a afastou da agenda do espetáculo “Shirley Valentine”. As apresentações que aconteceriam em março foram adiadas para julho.

Susana também está confirmada no elenco da novela das 21h, “Terra e Paixão”. A estreia está prevista para maio e as gravações já tiveram início no Mato Grosso do Sul, mas não existem informações se a cirurgia pode atrasar os registros do núcleo da veterana.

SUSANA VIEIRA FRATUROU O PÉ AO CAIR EM UM BURACO EM SÃO PAULO

No dia 20 de janeiro, Susana caminhava pelas ruas de São Paulo à procura de um táxi, quando tropeçou, caiu em buraco e fraturou o quinto metatarso, ossos longos localizados na região anterior aos dedos dos pés.

A previsão era que Susana ficasse com uma bota ortopédica por pouco mais de um mês, o que retirou a famosa do desfile da Grande Rio, sua escola de coração, neste CarnavalNo entanto, ela não se afastou das apresentação da “Shirley Valentine” e fez uma série de sessões sentada. “Não podia deixar de honrar meu compromisso com vocês, que compraram os ingressos para me ver”, disse a artista em um dos espetáculos.

Em 2022, Susana passou seis dias internada para tratar sequelas da Covid-19 no pulmão através de um ciclo de medicação venosa. A atriz precisou ir para o CTI por protocolo, visto que, desde 2015, convive com a Leucemia Linfocítica Crônica (LLC).

Na época, ela confessou que todo este processo gerou medo. “Quando eles [os médicos] falaram: ‘vamos levar pro CTI’, eu fiquei com medo de morrer. Foi a primeira vez que eu tive. Eu senti verdadeiramente que ali eu podia ir embora. Eu não estava preparada“, contou, em entrevista ao “Fantástico”.