Quando eu morrer!

Inicialmente peço desculpas aos meus amigos, as autoridades e aos meus familiares pelo texto que passo a escrever:
‘Sei que obviamente vou morrer um dia. Não sei se amanhã, ou se ainda vou incomodar por alguns meses ou anos. O certo é que estou psicológico e emocionalmente preparado para essa certeza.

Quando isso vier a acontecer, por gentileza não levem em consideração as minhas efêmeras passagens pela Câmara Municipal de Parnarama e a Assembleia Legislativa do Maranhão, para fazer o meu velório no Plenário do Legislativo Municipal, a exemplo de outros conterrâneos que passaram pela história. Não quero homenagens, nem discursos hipócritas e utópicos. Peço também que não ponham meu nome em ruas, praças ou outras quaisquer obras públicas.

J. J. Pereira – poeta, escritor e jornalista DRTMA 00613JP.