Hoje, é dia do: Feirante e do – Soldado

Esses trabalhadores costumam ter uma rotina de trabalho cansativa, acordando muito cedo, realizando intenso esforço físico e, mesmo assim, recepcionando com simpatia os clientes. Eles são responsáveis por levar diversos alimentos à mesa do povo brasileiro. 

Em algumas regiões do país, durante esta data, são organizados eventos especiais em homenagem aos feirantes.

Origem do Dia do Feirante

Esta data é uma homenagem à primeira feira livre que ocorreu no país, em 25 de agosto de 1914. Tal evento aconteceu no Largo General Osório, no bairro Santa Efigênia, em São Paulo.

Algum tempo depois, o prefeito da capital paulista, Washington Luís, oficializou as feiras e mercados livres com o ato nº 625, em 28 de maio de 1934. 

Atualmente, a Lei nº 492, de 1984, rege os direitos e deveres das feiras livres em todo o território nacional.

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Dia do Soldado

“O Dia do Soldado, no Brasil, é comemorado no 25 de agosto. Essa comemoração faz referência à data de nascimento de Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nascido em 1803. O renomado oficial foi considerado o patrono do Exército Brasileiro e, pela honra desse título, o Dia do Soldado constitui-se como uma homenagem ao seu nascimento.

Leia mais: 19 de abril — Dia do Exército Brasileiro

Tópicos deste artigo
1 – Resumo sobre o Dia do Soldado
2 – Qual a importância de Duque de Caxias?
Resumo sobre o Dia do Soldado
É comemorado, no Brasil, no dia 25 de agosto.

A data faz referência ao nascimento de Luís Alves de Lima de Silva, o Duque de Caxias.

Luís Alves nasceu no Rio de Janeiro, em uma família pertencente à aristocracia militar portuguesa.

Foi um importante militar que atuou durante o Período Regencial e o Segundo Reinado.

Teve participação fundamental na Guerra do Paraguai, conquistando importantes vitórias para o Brasil.

Faleceu em 1878.

Qual a importância de Duque de Caxias?
Luís Alves nasceu em uma fazenda da então capitania do Rio de Janeiro. Era herdeiro de uma família da aristocracia militar portuguesa. Seu pai serviu ao exército português no Brasil, que, à época do nascimento do futuro duque, em 1803, estava na iminência de um choque contra as forças napoleônicas na Europa, o que resultaria na mudança da família real portuguesa para o Brasil. A vinda da família real, a elevação do país à categoria de Reino Unido e a futura independência, em 1822, transformaram a vida de Luís Alves.

Quando o Brasil se tornou independente e adotou o modelo imperial de governo, sob a liderança de D. Pedro I, as forças militares também começaram a passar por uma transformação e associaram-se à figura do imperador brasileiro e às novas instituições criadas sob a égide da Constituição Imperial de 1824. Anos mais tarde, sobretudo no Período Regencial, quando, a partir do ano de 1838, começaram a estourar várias revoltas de teor separatista no Brasil, o Duque de Caxias já era um oficial respeitado e conseguiu uma enorme projeção por comandar exitosamente a dissipação de várias dessas revoltas.

Nesse período, especificamente no ano de 1841, Caxias recebeu seu primeiro título nobiliárquico, o de Barão de Caxias, que faz referência à cidade maranhense de Caxias, onde o exército imperial conseguiu uma de suas mais célebres vitórias. Ao longo do Segundo Reinado, Caxias teve a sua posição de nobre elevada para conde, marquês e, por fim, duque.

Duque de Caxias, herói nacional da Guerra do Paraguai, é considerado o patrono do Exército Brasileiro. [1]
Além disso, Caxias foi senador do Império pelo Rio Grande do Sul, província para a qual também foi nomeado por D. Pedro II comandante-em-chefe do Exército em operações. Nas fronteiras do Sul do país, a partir de 1852, Caxias esteve à frente das represálias contra as investidas de Argentina e Uruguai ao Brasil. Ao lado de outros comandantes célebres, como o general Osório, o duque conseguiu grandes vitórias sobre as tropas do ditador paraguaio Solano Lopez entre os anos de 1866 e 1868, naquela que foi a maior guerra já vista na América do Sul, a Guerra do Paraguai.

Caxias faleceu em 1878 e até hoje sua memória é lembrada não apenas no Dia do Soldado como também em vários rituais e cerimônias do Exército Brasileiro, com o uso de uma réplica do seu espadim pelos oficiais formados na Academia Militar das Agulhas Negras.”

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